É um manuscrito de Carlos Queiroz. Tem como suporte uma folha de papel pardo, a qual o pintor Bernardo Marques (1899-1962) utilizara para limpar os pincéis, segundo informação da viúva e doadora, Maria Elisa Marques. Encontrei-o, aqui, por ser o dia mundial da poesia. «Se eu tivesse nascido no seio da província, era fatal, que o meu sonho maior era triunfar na capital». Nem tudo é grande na grandiosidade. Há na insignificância também a grandeza dos sentimentos.