Ali estava ele,entre outros, quase escondido. Já o tinha e até lido e comentado mesmo, aqui. Na edição da Europress, mal colado, as folhas a soltarem-se da lombada. Mas este tinha de o trazer. Para o devolver à intimidade do segredo. António Quadros escreveu "Uma Frescura de Asas". E aquele exemplar dedicou-o «ao Sam Levy, com todo o apreço e a velha amizade». Foi em Abril de 1991.
Não sei que factos da vida ou da morte atiram estas dedicatórias para a rua e seus mercados. Recolhi-o hoje e guardo-o, escondendo-o para que não fique prova. Vim contá-lo porque é verdade.