quinta-feira, 21 de setembro de 2006
Maria
Eu se não acredito na transmigração das almas, sou um crédulo no símbolo de um acaso. Ela chama-se Maria e baptizou o seu endereço no msn com uma palavra. Ela chama-se também Maria e é a personagem do livro que esta noite leio para o apresentar amanhã, a surpreender-se em Moçambique com tantas vezes ouvir essa mesma palavra. A palavra de que faço bandeira ao acordar e esperança para o dia seguinte quando me deito é Hakuna Matata. É o «carpem diem» africano, o aproveita o teu dia, mote tristonho numa vida despediçada.