terça-feira, 5 de setembro de 2006

Enfronhado

Dei conta ao reler-me, o que raramente faço, pois nunca tenho tempo: uma pessoa regressa de férias, enfronha-se na profissão, cheio de bons propósitos organisativos, a querer que ela seja apenas uma parte da sua vida, necessária mas que não ultrapasse o suficiente. Vejam o resultado: nestes últimos dias quase só falo de Direito, do que está, do que virá, do que tomara que viesse. A continuar assim, a coisa dá para o torto.