quarta-feira, 13 de julho de 2005

A utilidade pública

«Ele tinha as calosidades judiciosas dos estadistas experimentados, a linha recta dos galopins veteranos; arquivava as gazetas que o insultavam numa estante da latrina, e dizia que as correspondências da oposição naquele sítio conseguiam o seu fim de utilidade pública». É Camilo, em 1879 e sempre. Uma barrigada de riso. Uma «literatura disssolvente».