terça-feira, 2 de agosto de 2005

À linha!

Estou sem rede! Através deste telefone, dedos hesitantes em teclado minúsculo, eis, qual mensagem numa garrafa: não vale a pena navegar quando, sem rede, nem se consegue pescar. Ao anoitecer, a continuarmos assim, decido-me: sigo à linha e ao candeio! Maldita Netcabo!