sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

«Zé, eu não suporto mais isto!»

O Museu do Neo-Realismo expõe amanhã: «O desenho na obra de Dias Coelho». Militante comunista, entrou na clandestinidade em 1955, foi morto a tiro pela PIDE, em 19 de Dezembro de 1961. Escreveu a meias com sua mulher, Margarida Tengarrinha, um livro sobre a resistência.
«De todas as sementes confiadas à terra, é o sangue derramado pelos mártires que faz levantar as mais copiosas searas». A frase é sua, seu o sangue, nossa a memória esperançosa de que não haja sido em vão.