terça-feira, 13 de setembro de 2005

A madrugada do amanhã

Há dias tumultuários, em algazarra interior. Chegada a noite, nem se leu, nem se escreveu. Viveu-se. Nem sempre há mais para dizer. Está tudo dito. Entretanto o dia passou. Começa a madrugada do amanhã.