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sábado, 13 de março de 2010
São rosas, Senhor
«O nome do autor é um pseudónimo colectivo. O texto é fruto da colaboração de médicos, de esposos e esposas e de um moralista».O livro dirige-se aos noivos. Tem como subtítulo «O livro do marido» e como título «A intimidade conjugal». Assina-o «Pierre Dufoyer», sob cuja designação se editou também o livro da esposa, o da rapariga e o do rapaz. É uma tradução, com o imprimatur do Bispo de Coimbra, editado em 1947.
Pode ser lido em muitos registos, do burlesco ao compreensivo. Livro saído dos prelos de uma editora religiosa adivinha-se o conteúdo. Tem momentos inesperados, de informação directa e sem peias, instantes que fazem falta, de apelo à delicadeza.
Há, porém, algo de estranho e miraculoso. Escreva-se na pesquisa de imagens do Google, entre aspas, o nome que surge como sendo o do autor. Surgem rosas e mais rosas, como estas, lindas, viçosas, prometedoras. Hoje o dia está soalheiro e com ele a possível alegria de viver.
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