sábado, 10 de setembro de 2005
O comboio das duas
Eu confesso que às vezes se cria nestas coisas da blogoesfera o complexo da Cinderela. Na ânsia de vir aqui todos os dias, a meia-noite passou a ser o limite além do qual se atinje o impossível. Estou como o empregado da noite que corria esganado para o comboio das duas da madrugada, ante o horror de esgotar num táxi o que não almoçara. Hoje não consegui. Aqui estou, por isso, descalço e esfaimado!