quinta-feira, 29 de setembro de 2005

Um corpo inteiro, uma alma partida

Não, não é preciso um homem desdobrar-se em vários, para alimentar vários personagens. Não, não é preciso socorrer-se da heteronímia para se ser mais do que um. Basta ser-se inteiro. Está reunida a primeira condição. A partir daí é só preciso um homem ir-se partindo, aos bocadinhos.