segunda-feira, 18 de setembro de 2006

O efémero

Estamos em época de estudos bocageanos ou estudos «bocagianos», como diz uma brochura da Câmara Municipal de Setúbal que mão amiga me mostrou. Bocage, não o que dá nome à rua onde está o meu escritório, que é o botânico, mas sim o outro, o poeta, o «incapaz de servir num só terreno». Morreu desgraçado, condenado ao efémero do deboche, esquecida a grandeza do génio. Não há imbecil que não conheça dele a despropósito uma anedota!