quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Nubar Gulbenkian
Há um dia em que um leitor se transforma em editor. Isso sucede pela vontade de que leiam o que escreve. Sucede também quando gosta que os outros leiam o que gostou de ler. Eis o caso do livro Pantaraxia. Um nome estranho, um livro insólito, uma iniciativa atrevida.
O livro está carregado de histórias e de ironia snob. Uma delas é a de que Calouste, o pai de Nubar, pagava ao médico em regime de avença mensal. Quando estava doente não pagava. Logicamente. É assim se se ganha saúde e não se perde dinheiro. À atenção do grupo Medis e outros que tais.